Bem Vindo!
"Este blog nasceu como requisito da matéria de Seminário de Integração I, ministrada pelo professor Felipe Aço. O objetivo do blog é o de levar à público nossas experiências e elaborações em sala de aula, tornando assim, possível a interação e integração dos grupos, aflorando ideias e pontos de vista que muitas vezes não se manifestam em sala de aula".
Somos estudantes do 5º semestre do curso de Psicologia, com faixas etárias distintas. Acreditamos que os nossos caminhos não se cruzaram por acaso. Aprendemos muito uma com a outra e o convívio diário nos leva a uma leitura da realidade, a qual compartilhamos e nos induz a sairmos da zona de conforto, de forma desafiadora, e é nesse momento que também surgem divergências para as quais tentamos encontrar um equilíbrio e colocar em prática a constante aprendizagem integrando de certa forma as nossas vidas.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Aula do dia 10 e 13.06.2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
terça-feira, 7 de junho de 2011
“ATENDIMENTO PARA DEFICIENTES AUDITIVOS”
A apresentação deste tema despertou grande interesse e conscientizou-nos quanto as posturas e procedimentos em relação a este tipo de deficiência. Percebemos que o grupo tentou desmistificar a questão das “diferenças” dentro do contexto social. Procuramos nos inteirar e buscar algum conhecimento a mais sobre a forma como a sociedade em geral se posiciona, principalmente num contexto empresarial, onde atuam profissionais com este tipo de deficiência. Tentamos analisar e identificar a comunicação entre o paciente surdo e o cliente, pensamos no relacionamento do profissional da saúde e no ambiente de convívio social dos surdos. Na categoria comunicação, com certeza, existem barreiras, mas com o intuito de disponibilidade e paciência, acreditamos ser possível interagir através de gestos, pois estes pacientes passam a ter facilidade de fazerem a leitura labial e entenderem aquilo que está sendo emitido pelas pessoas. Ressaltamos também a necessidade de formação sobre o paciente surdo, pois este certamente encontra inúmeras barreiras para se engajar dentro do contexto determinado como “pessoas normais”. Acreditamos que existe pouco suporte dos órgãos competentes para dar a necessária assistência. Conviver com “diferentes” é o desafio de cada dia, e com “diferentes deficientes” o desafio é maior, pois exige “abertura” e “dedicação”. Nosso propósito é uma maior percepção, a partir deste momento, para com pessoas com esta deficiência.